sábado, 24 de abril de 2010

O Impacto Financeiro do Coimbrar numa Residência Brasileira Comum

Caros, hoje pretendo discutir um pouco com vocês como o Coimbrar pode impactar diretamente a isonomia financeira de uma residência comum. Pensando bem, nenhuma residência é comum com um coimbrador nato habitando-a, ainda mais Dossantos!
Pois bem!

Análise Orçametária da Coimbração

Após uma breve análise das receitas e do orçamento de uma casa comum, em seu período coimbratório e pós-coimbratório, verificamos dois pontos:
1) as despesas cairam consideravelmente;
2) a receita continua a mesma.

Sobre o ponto número um, verificamos quedas em todos os itens de despesa da casa: alimentos, água, energia elétrica, telefonia e manutenção.
Os alimentos, continuam sendo comprados na mesma quantidade, mesmo após a saida de Dossantos, e esta medida está sendo suficiente para abastecer a casa durante todo o mês, ou seja, os alimentos não acabam vertiginosamente como antes. Não há mais o consumo desordenado do coimbrador, é possível criar regras, pois existe um padrão de funcionamento da casa.
Água e energia elétrica, é fato, pois existe um a menos na casa para compor este item de despesa, mas o impacto é menor, já que dentro da coimbração de Dossantos, a higiene pessoal (banho, escovação dos dentes, lavagem de roupas e etc) nunca foi uma prioridade.
No item telefonia, quando a conta chegou, o sorriso foi de orelha a orelha, literalmente, pois o impacto foi da ordem de 60% a menos de gasto. Isto é facilmente explicado, pois a coimbração exige uma habilidade de engabelação das pessoas e para isso a comunicação, em qualquer meio, é fundamental, então o serviço de telefonia era usado e abusado, para enganar outros trouxas, se é que você me entende!
Na manutenção da casa (limpeza e conservação) o impacto tem dois lados. Primeiro, a manutenção é feita com reguilaridade, isto é, a casa é limpa sempre, sem depender de um coimbrador. Segundo, a utilização dos materiais de limpeza é feita com parcimônia e racionalidade.

Quanto ao ponto número dois, é muito simples de se compreender. A administração financeria de qualquer coisa, confronta receita x despesa. Se você tem um coimbrador em casa só teremos um dos dois, ou seja, a despesa, não há receitas!!!!!!!!!!!!

Entenderam?

Resumo: com um coimbrador em casa você terá sempre despesas e nunca receita, sacou?

Beijos a todos!

sábado, 17 de abril de 2010

Reflexões e Mais um Conto!

Nós já concluimos que Coimbrar não é um verbo nem adjetivo, ou seja, seria uma condição, um estado em que o ser vivente se encontra. Mas o blog se chama A Arte de Coimbrar, isso me faz pensar...
Bem, na verdade acho que é uma arte mesmo, pois trata-se de um dom, uma habilidade inata onde pode-se desenvolver uma técnica para que ela seja aplicada no mundo e foi isso que o nosso herói Dossantos fez, faz e fará. O que vocês acham?
Pretendo sempre compartilhar com vocês um conto e ai vai outro.

Por que ter TV a cabo?

Um dia, vendo o noticiário com Dossantos (e isso é coisa que se ve muito quando se passa muito tempo com ele, não o noticiário, mas televisão), passou uma reportagem sobre os problemas que, quase sempre vem a tiracolo quando se compra um plano de tv a cabo e mais especificamente, a febre dos últimos anos, o famoso combo, que é a tv a cabo com internet e telefone.
Pois bem, o repórter relatava sobre os abusos que certas operadoras praticam, como por exemplo, você comprar o plano de R$ 100,00 e receber o produto de R$ 100,00 e na verdade, no fim das contas o valor real do serviço era R$ 150,00 e ai começavam os transtornos.
Comentamos que isto deveria ser uma dor de cabeça e aquelas coisas, e um dos colegas afirmou que havia lido no jornal que era possível mover uma ação judicial contra a operadora e receber de volta o dinheiro que você havia pago, além de uma possível indenização por algum "desperdício moral" que você julgue ter tido.
Claro que comentamos que isto deveria ser uma dor de cabeça, são processos que devem demorar e coisa e tal, e Dossantos sugeriu que fosse feito isso, isto é, compra-se o plano "errado", use-o por um bom tempo e depois, dê uma de sonso e reclame. É claro que alguém pensar assim é uma brincadeira, e concluimos isso, mas Dossantos, num ato de defesa de sua ideologia e mantendo a postura firme e num estado de Coimbração diz:

- Mas e o dinheiro da indenização, da pra pegar uma grana boa!
Não acreditamos e de bate pronto respondemos:

- Cara, arruma um trabalho, porra! Vai ficar pensando em formas de ser lesado por operadoras de tv a cabo pra ganhar dinheiro, toma vergonha!

Demos muita risada no momento, achei até que seria constrangedor pra ele, mas ele é Dossantos, o Coimbrador Maluco e constrangimento com certeza não é uma palavra que habita o seu parco vocabulário.
Eis um exemplo clássico, como diriam os acadêmicos, um "caso de congresso" no campo da Coimbração. Meu amigos, Coimbrar é isto que vocês acabaram de ler. Acho que o relato do ato, fala mais do que mil explicações!
Beijos e até a próxima!!!!!!!!

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Só um exemplo rápido!

A arte de Coimbrar demanda relação com outros seres humanos para que eles possam ser sujeitos disso e também nomear o ocorrido.
Um belo dia, em conversa com Dossantos, deixamos claro a ele que era muito, mas muito divertida a convivência, porém, tem algumas questões no estado de Coimbração que nos testam até os nossos limites.
Enquanto diziamos que é tudo muito divertido e tudo o mais, também ponderavamos que a relação custo beneficio não era nenhum pouco aprazível.
Se fosse para vivermos sustentando uma condição de Coimbração, seria mais viável contratar um serviço de animação de ambientes. Explico melhor:
1) quero dar risadas;
2) contrato um profissional da área;
3) ele faz as "palhaçadas";
4) eu dou risadas;
5) eu pago pelo serviço;
6) fico satisfeito.
Simples e prático assim como o mundo moderno, que o tempo todo desafia a relação tempo e espaço.
Seria muito mais simples do que sofrer com a condição de Coimbração.
Ao final da conversa, concluimos, junto a Dos Santos direto da Sandrolândia, que era melhor não fazer isso, pois que ja que se tratava de um ser Coimbrador, era capaz de ele não aparecer.
Ou seja, não basta Coimbrar, tem que NÃO participar!!!!!!
Pois é, breve relato exemplificando de modo didático como se dá a condição (ontem era uma arte) de Coimbração.
Abraços!

terça-feira, 13 de abril de 2010

Como surgiu a idéia!

Olá Amigos

Bem, vocês devem estar se pergutando o que diabos é a Arte de Coimbrar, na verdade o melhor seria: O que é a Nobre Arte de Coimbrar?
Isto é para poucos, eu diria que isso não se aprende, isto é um dom, que vem com você, quase inato, sem explicação, assim como a origem da vida na Terra, em suma, é como o estilo, ou você tem ou não tem.
Coimbrar é um verbete que significa a capacidade de improdução que uma pessoa pode apresentar.
Vejam bem, não é um verbo ou um adjetivo, é algo além (ou aquém, para alguns). Por que não é verbo? Por que o verbo predispõe uma ação e a o ato de Coimbrar, não.
Por que não é um adjetivo? Fala sério, você acha que isso é uma qualidade??? A capacidade de improdução é uma condição, não uma qualidade ou um verbo.
Esta é a introdução do assunto, vamos devagar, a coisa é complexa.
Abraços e acompanhem no próximo post a saga de Dossantos na Sandrolândia e sua Coimbração!