quarta-feira, 14 de abril de 2010

Só um exemplo rápido!

A arte de Coimbrar demanda relação com outros seres humanos para que eles possam ser sujeitos disso e também nomear o ocorrido.
Um belo dia, em conversa com Dossantos, deixamos claro a ele que era muito, mas muito divertida a convivência, porém, tem algumas questões no estado de Coimbração que nos testam até os nossos limites.
Enquanto diziamos que é tudo muito divertido e tudo o mais, também ponderavamos que a relação custo beneficio não era nenhum pouco aprazível.
Se fosse para vivermos sustentando uma condição de Coimbração, seria mais viável contratar um serviço de animação de ambientes. Explico melhor:
1) quero dar risadas;
2) contrato um profissional da área;
3) ele faz as "palhaçadas";
4) eu dou risadas;
5) eu pago pelo serviço;
6) fico satisfeito.
Simples e prático assim como o mundo moderno, que o tempo todo desafia a relação tempo e espaço.
Seria muito mais simples do que sofrer com a condição de Coimbração.
Ao final da conversa, concluimos, junto a Dos Santos direto da Sandrolândia, que era melhor não fazer isso, pois que ja que se tratava de um ser Coimbrador, era capaz de ele não aparecer.
Ou seja, não basta Coimbrar, tem que NÃO participar!!!!!!
Pois é, breve relato exemplificando de modo didático como se dá a condição (ontem era uma arte) de Coimbração.
Abraços!

Um comentário:

  1. o mais engraçado de tudo ... é q depois ele vai jurar de pé junto que fez o serviço ...

    e vai querer receber ..... é simples só pagar com os cheques protestados em nome dele .....

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